29.7.05

De novo, de novo e...

...de novo.

Este não é o primeiro levantamento publicado que afirma categoricamente isso. Os adeptos das redes P2P para a troca de arquivos músicais estão também entre os maiores consumidores da indústria fonográfica. Na era heróica do Napster um estudo da Jupiter Research já apontava para essa mesma conclusão.

Num outro estudo (em inglês, 52 páginas) realizado por uma dupla de pesquisadores das universidades de Harvard e da Carolina do Norte mediu qual seria o impacto da troca de arquivos sobre a venda de CDs. Segundo eles: "o efeito dos downloads nas vendas é estatisticamente indistinguível de zero".

Claro que nada disso é capaz de demover a indústria fonográfica de seu atual espírito jihadista. O Taliban dos CDs vai continuar a enviando seus advogados bomba na guerra santa para extorquir "acordos" dos desavisados.

Engana-se quem pensa que o problema está só acima da Linha do Equador - como todos sabem o pecado só existe no Hemisfério Norte! Cedo ou tarde, a tsunami chega aqui.

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